Como é o diagnóstico e o tratamento de dependência química?
A dependência química é mais comum em nossa sociedade do que imaginamos, porém muitas vezes passa despercebida ou até irreconhecível por sua gravidade.
O fato é que algumas drogas são odiosas e seu uso também é proibido pelas leis brasileiras, enquanto outras são usadas de forma regular.
O que não significa que não sejam graves ou prejudiciais à saúde como o álcool e o cigarro, que direta ou indiretamente, poderá causar a morte.
Para dissipar os mitos sobre o assunto, explicaremos o que é a dependência química, e quando ela deve ser considerada um problema.
Veja a seguir!
O que realmente é a dependência química?
Em suma, podemos pensar nisso como a dependência que uma pessoa se baseia em uma substância psicoativa que venha mudar seu comportamento.
Enquanto o termo está mais associado a drogas como a cocaína, crack e maconha, a dependência química também está associada ao uso de bebidas alcoólicas, cigarros e produtos farmacêuticos, inclusive tranquilizantes.
Isso pelo fato de conter todas as substâncias que podem estimular novos comportamentos e reações, tanto no estado mental quanto no físico.
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Dependência química é um risco
A dependência química pode ser percebida quando a pessoa começa se tornando incapaz de viver sem que haja uso das substâncias, o que pode acontecer com uma cerveja no fim de semana, remédios para insônia, ou uma droga ilícita usada para recreação .
Portanto, é de suma importância lembrar que existem diferentes níveis de dependência e que nem sempre é necessário que o usuário mude completamente seu comportamento com a substância ou cometa crimes para obter a droga.
Uma forma eficaz de ver se essa expectativa está se tornando um problema é diferenciar entre hábito, abuso e dependência, lembrando sempre que são processos evolutivos:
- Uso: É quando a pessoa faz uso de droga sendo ela regularmente ou não, mas que possui o devido controle, podendo parar quando bem entender.
- Abuso: Trata-se de um uso frequente, onde é possível notar algumas consequências sociais associadas ao uso de substâncias, como mudanças comportamentais, e é onde os riscos à saúde começam a aumentar;
- Dependência: Neste estágio a pessoa está totalmente descontrolada, e não consegue parar, tornando assim, este consumo compulsivo.
Dado este quadro, neste momento os problemas de saúde e a convivência se agravam bastante.
Como diagnosticar a dependência química?
Já identificamos neste texto alguns dos fatores que refletem a dependência química, como mudanças de comportamento, enfraquecimento no convívio social, e até mesmo a ocorrência e/ou agravamento de determinados problemas de saúde, como os aneurismas cerebrais.
Outro ponto a considerar é a quantidade de substância que o dependente exige.
À medida que as expectativas aumentam, o organismo torna-se mais suscetível aos seus efeitos, o que significa que o indivíduo necessita de quantidades maiores da droga para experimentar as mesmas emoções positivas.
A abstinência fisiológica é outra marca registrada da dependência química!
Dependendo do organismo de cada pessoa e também da substância utilizada, os sintomas que aparecem após a cessação do uso podem variar desde ansiedade, depressão, nervosismo, fadiga, náuseas, vômitos, sudorese, dores no corpo, alucinações e até mesmo convulsões.
Um bom exemplo foi em São Paulo, que contrataram uma clínica de recuperação gratuita em Sorocaba e pode te ajudar.
Qual é a melhor maneira de tratar uma pessoa que é dependente químico?
É interessante notar que a dependência de uma determinada substância não é um desejo químico, mas uma incapacidade de não poder usá-la!
Portanto, familiares, amigos e profissionais não devem ver essa dificuldade como uma fraqueza individual, mas sim como uma doença.
Então, o primeiro passo no tratamento da toxicodependência, seja qual for a droga usada, é perceber que o vício é muito difícil de curar, e que é uma batalha onde a pessoa pode lutar por muito tempo em sua vida.
Por esta razão, certificar-se de buscar ajuda profissional que seja especializada é a melhor opção e com certeza a mais segura!
Ter uma equipe confiável, e que seja capacitada pode auxiliar na recuperação do dependente, solucionando questões físicas, psíquicas e emocionais!